Engraçado, muitos, são Juízes procuradores, advogados de renomes, atualmente.
Mas, na época da Faculdade eram jovens delumbrados pelo status que já carregavam.
Uma vez, estava em uma rodinha destes colegas e estavam falando os bairros que moravam, lugares para a estirpe, quando chegou a minha vez, de dizer: eu disse e ninguém conhecia, mas existe uma avenida como o nome do meu antigo bairro e alguém lembrou. Eu afirmei que não era a tal avenidade. Na verdade, o meu bairro tinha duas Escola de Samba e lá imperava o samba. É claro, que a rodinha acabou e todos se afastaram de mim... Achei tão interessante. Achava aquelas pessoas desinteressantes, não conheciam o que era viajar de trem, as dores do povo. Eram filhinhos ...
Eram tão vazios.
Pergunto-me: como demorou termos um magistrado negro e chegar ao Supremo.
Os assuntos eram banalidades, viagens ao exterior, baladas etc.
Estes, agora, julgam as causas dos necessitados, carentes, pessoas que na verdade não tem face para eles.
Aliás, detestam pobres.....rs.
Formei-me em Direito, em um país das desigualdades é dose...
Os magistrados, defensores, promotores, cada vez mais, são jovens que não tem bagagem de vida e se acostumaram a um mundo do "faz de conta".
Como agem? Como aplicam a justiça, se muitos nem chegaram a trabalhar, o máximo foi a permanência de um estágio?
Não tenho qualquer sentimento por estas pessoas, apenas que estão distanciadas do mundo real.
Vivem para consumir, viajar e ter os amigos do mesmo padrão.
Mas, na época da Faculdade eram jovens delumbrados pelo status que já carregavam.
Uma vez, estava em uma rodinha destes colegas e estavam falando os bairros que moravam, lugares para a estirpe, quando chegou a minha vez, de dizer: eu disse e ninguém conhecia, mas existe uma avenida como o nome do meu antigo bairro e alguém lembrou. Eu afirmei que não era a tal avenidade. Na verdade, o meu bairro tinha duas Escola de Samba e lá imperava o samba. É claro, que a rodinha acabou e todos se afastaram de mim... Achei tão interessante. Achava aquelas pessoas desinteressantes, não conheciam o que era viajar de trem, as dores do povo. Eram filhinhos ...
Eram tão vazios.
Pergunto-me: como demorou termos um magistrado negro e chegar ao Supremo.
Os assuntos eram banalidades, viagens ao exterior, baladas etc.
Estes, agora, julgam as causas dos necessitados, carentes, pessoas que na verdade não tem face para eles.
Aliás, detestam pobres.....rs.
Formei-me em Direito, em um país das desigualdades é dose...
Os magistrados, defensores, promotores, cada vez mais, são jovens que não tem bagagem de vida e se acostumaram a um mundo do "faz de conta".
Como agem? Como aplicam a justiça, se muitos nem chegaram a trabalhar, o máximo foi a permanência de um estágio?
Não tenho qualquer sentimento por estas pessoas, apenas que estão distanciadas do mundo real.
Vivem para consumir, viajar e ter os amigos do mesmo padrão.
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